Posts

The “gamification” of real life.

3 comments·0 reblogs
wiseagent
79
·
0 views
·
min-read

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

gamification_real_life01.png

Orpical Technology Solutions

In an increasingly globalized world (this is not a trend, but rather an observation), and totally dependent on the virtual technology that basically keeps it going, sometimes I wonder if one day we will not have our own lives “gamified”. The concept of this idea is not new, because many virtual games have already adopted these strategies to offer rewards to their players... What prevents us from having this reality “migrated” to the real world? I know, this seems like something utopian, but there is some truth here.

As much as this idea seems like a script from a science fiction movie, I can really imagine that decades beyond where we are today, human beings could earn money doing basic activities in their daily lives if they were connected to a new type of “social gamification”. It is not about diving into a fictional reality, but rather a totally personal reality, where the routine would be the “big map” of a process where having extra money becomes a big joke of proportions that can be enabled under substantial demands.

Based on the universe of video games and augmented virtual reality technology, it does not seem at all utopian to me to imagine a scenario where human beings are pieces of a large virtual “puzzle” that can mix two worlds within a single spectrum and add to this the financial rewards that are being used in that current society (and here I am not referring to printed money, which in this new reality should already have been excluded) as prizes for the accomplishments of activities that we consider basic in our own routines.

gamification_real_life02.png

Road to VR

While art only “plays” with this possibility and, in a certain way, also “encourages” us to think and believe that this could one day happen, in the real world, the connection between these two “parallel” universes continues to have a rapprochement that may be much more advanced than we can imagine. Human evolution continues to bring surprises on different fronts, and nothing is more current than artificial intelligence impacting the lives of human beings and their respective realities. How far this will go, no one knows... But we are going somewhere.

I know that through this text I am only glimpsing a possible reality, having my mental daydreams (and perhaps, personal desires) as the basis of something that I would like to see happen, but I thought it was worth sharing a scenario of digital and social revolution with you, because I know that certainly many other people must already have a type of thought relatively similar to mine and may want to think about it again by reading this text. The future holds infinite possibilities for us, and I truly believe that the “gamification” of our lives is one of them.


La “gamificación” de la vida real.

En un mundo cada vez más globalizado (esto no es una tendencia, sino más bien una observación) y totalmente dependiente de la tecnología virtual que básicamente lo mantiene en funcionamiento, a veces me pregunto si un día nuestras propias vidas no serán “gamificadas”. El concepto de esta idea no es nuevo, pues muchos juegos virtuales ya han adoptado estas estrategias para ofrecer recompensas a sus jugadores... ¿Qué nos impide que esta realidad se “migre” al mundo real? Lo sé, esto suena a algo utópico, pero hay algo de verdad en ello.

Aunque esta idea suene a guión de película de ciencia ficción, realmente puedo imaginar que décadas más allá de donde estamos hoy, los seres humanos podrían ganar dinero haciendo actividades básicas de su vida diaria si estuvieran conectados a un nuevo tipo de “gamificación social”. No se trata de sumergirse en una realidad ficticia, sino en una realidad totalmente personal, donde la rutina sería el “gran mapa” de un proceso donde tener dinero extra se convierte en una gran broma de proporciones que se puede habilitar bajo exigencias sustanciales.

Basándonos en el universo de los videojuegos y la tecnología de realidad virtual aumentada, no me parece nada utópico imaginar un escenario donde los seres humanos seamos piezas de un gran “puzzle” virtual que pueda mezclar dos mundos dentro de un único espectro y sumar a esto las recompensas financieras que se están utilizando en esa sociedad actual (y aquí no me refiero al dinero impreso, que en esta nueva realidad ya debería haber sido excluido) como premios a la realización de actividades que consideramos básicas en nuestras propias rutinas.

Si bien el arte simplemente “juega” con esta posibilidad y, en cierto modo, también “incita” a pensar y creer que esto algún día podría suceder, en el mundo real, la conexión entre estos dos universos “paralelos” sigue teniendo una aproximación que puede ser mucho más avanzada de lo que podemos imaginar. La evolución humana continúa trayendo sorpresas en distintos frentes, y nada más actual que la inteligencia artificial impactando la vida de los seres humanos y sus respectivas realidades. Hasta dónde llegará esto, nadie lo sabe... Pero vamos a alguna parte.

Sé que a través de este texto apenas estoy vislumbrando una posible realidad, teniendo como base mis ensoñaciones mentales (y quizás, deseos personales) de algo que me gustaría que sucediera, pero me pareció válido compartir con ustedes un escenario de revolución digital y social, porque sé que seguramente muchas otras personas ya deben tener un tipo de pensamiento relativamente parecido al mío y quizás quieran volver a pensarlo leyendo este texto. El futuro nos depara infinitas posibilidades, y creo sinceramente que la “gamificación” de nuestras vidas es una de ellas.


A “gamificação” da vida real.

Em um mundo cada vez mais globalizado (não se trata de uma tendência, mas sim, de uma constatação), e totalmente dependente da tecnologia virtual que basicamente o sustenta de pé, às vezes eu fico imaginando se algum dia nós não iremos ter as nossas próprias vidas sendo “gamificadas”. O conceito dessa ideia não é novo, porque uma vez que muitos jogos virtuais já adotaram essas estratégias para oferecer recompensas aos seus jogadores... O que impede de termos essa realidade sendo “migrada” para o mundo real? Eu sei, isso parece ser algo utópico, mas tem algo de verdade aqui.

Por mais que essa ideia pareça ser um roteiro de filme de ficção científica, eu realmente consigo imaginar que décadas além de onde estamos hoje, os seres humanos possam ganhar dinheiro fazendo atividades básicas do seu dia-a-dia se eles estiverem conectados a um novo tipo de “gamificação social”. Não se trata de mergulhar dentro de uma realidade fictícia, mas sim, de uma realidade totalmente pessoal, onde a rotina seria o “grande mapa” de um processo onde ter dinheiro extra se torna uma grande brincadeira de proporções que podem ser habilitadas sob demandas substanciais.

Tendo como base o universo dos vídeo games e da tecnologia de realidade virtual aumentada, não me parece ser nada utópico imaginar um cenário onde os seres humanos são peças de um grande “quebra-cabeças” virtual que consegue misturar dois mundos dentro de um único espectro e adicionar a isso as recompensas financeiras que estiverem sendo utilizadas naquela sociedade vigente (e aqui eu não me refiro ao dinheiro impresso, que nesta nova realidade já deverá ter sido excluído) como prêmios pelas realizações de atividades que consideramos básicas em nossas próprias rotinas.

Enquanto a arte apenas “brinca” com essa possibilidade e, de certa maneira, também nos “instiga” a pensar e acreditar que isso algum dia pode acontecer, no mundo real, a conexão entre esses dois universos “paralelos” segue tendo uma aproximação que pode estar muito mais avançada do que nós podemos imaginar. A evolução humana segue trazendo surpresas em diferentes linhas de frente, e nada mais atual do que inteligência artificial impactando na vida dos seres humanos e suas respectivas realidades. Até onde isso chegará ninguém sabe... Mas nós estamos indo para algum lugar.

Eu sei que através deste texto eu estou apenas vislumbrando uma possível realidade tendo os meus devaneios mentais (e talvez, anseios pessoais) como base de algo que eu desejaria ver acontecendo, mas eu achei válido compartilhar um cenário de revolução digital e social com vocês, porque eu sei que certamente muitas outras pessoas já devem ter um tipo de pensamento relativamente parecido com esse meu e talvez queiram voltar a pensar sobre isso lendo esse texto. O futuro nos reserva infinitas possibilidades, e eu realmente acredito que a “gamificação” das nossas vidas é uma delas.

Posted Using INLEO